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Com o tempo, a gente “aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Frase atribuída a Willian Shakespeare.
É quase lugar comum a assertiva de que falar dos sentimentos pode prevenir o processo de adoecimento. O processo de falar, no entanto, requer um ouvinte muito especial. Alguém que tenha ouvidos atentos, cuidadosos,  alguém que possa acolher sem julgar qualquer coisa que esteja afligindo aquele que precisa falar, alguém que dê um lugar para aquilo que de estranho, dolorido ou surpreendente venha do outro.
A expressão da vida e de tudo que se refere à mesma requer corpos atentos – ouvidos, olhos, falas, etc. Rubem Alves refere-se à arte de ouvir como “escutatória” em seu livro “O amor que acende a lua” (p. 65). Faz uma analogia ao pontuar que existe até curso de oratória – arte de falar – mas não existe curso de “escutatória” a arte e ouvir. Texto completo AQUI.
Para que a pessoa possa sentir-se confortável ao falar de si e de seus sentimentos, é preciso que haja um interlocutor que saiba escutar e ouvir. A psicóloga/psicoterapeuta é especializada nessa famosa arte de ouvir e trocar.
A psicoterapia pode ajudar nos processos de crescimento, crises e mudanças durante as diferentes etapas da vida de uma pessoa. Venha experimentar psicoterapia conosco.

 

Raquel G Pimentel Pilon

Psicóloga, gestalt-terapeuta

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